Hoje foi um dia de refletir porque às vezes nos magoamos tão facilmente. Ou melhor, porque me sinto tão triste com certas coisas ou com certas falas de algumas pessoas que são importantes para mim?
Às vezes de só um conhecido que consegue me fazer duvidar de mim mesma, das minhas qualidades e capacidades. Cara, porque a gente duvida do nosso potencial por conta de um ser humano, também falho? No fundo queremos ser aceitos e nem sempre é como desejamos.
E hoje num momento meio repentino eu me senti tão triste, que toda paz e alegria que eu estava sentindo derrepente sumiu. E nesse vai e vem de pensamentos negativos eu parei e me questionei: Afinal, porque? Porque eu me desestabilizei assim? Porque em questão de segundos mudou meu estado de espírito? Porque eu quis chorar por algo que aparentemente é bobo?
E eu entendi que minhas fragilidades estão aqui dentro, comigo. Por mais que superemos nossas fraquezas ou finjamos que elas não existem, uma hora elas vem e sem querer nos afeta bem cheio no peito.
E eu percebi que na maioria das vezes eu sou mais suscetível a isso quando meu emocional está instável. E ele está.
Então respirei fundo e entendi que não é o outro, nem o que ele fala ou faz. Porque nem tudo é para ser levado a sério, mas quando não estamos tão bem parece que tudo dói se alguma forma.
E encontrar essa resposta me fez ver que sou livre. Livre para escolher. Para encarar o que não posso escolher. Livre para ser o que sou sem medo do que os outros acham ou vão achar.
Não vou negar que tem coisas que ainda doem. Mas elas não me conduzem, não me definem, não me bloqueiam para ser feliz. Elas me tornaram que sou e me fizeram forte.
E eu sou forte.
E ponto.

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